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Staut Group, Há 1113 dias atrás
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Gestão de conflitos: habilidades que fazem a diferença para empresas e profissionais de sucesso


Você já percebeu que muitas vezes justificamos o desconforto de falar de um assunto difícil atribuindo ao outro a raiz do problema? À primeira vista, ouvirmos que tudo está polarizado, que fulano é que não muda de opinião. Mas e as nossas atitudes diante das divergências, será que sabemos conduzir bem?

Provavelmente as questões políticas dos últimos anos tenham aguçado esta percepção, mas o fato é que lidar com as divergências nunca foi fácil. Como isso nos afeta também profissionalmente precisamos atentar para melhorar nossas atitudes. Afinal de contas, no trabalho lidamos com a convivência e os conflitos são resultados de opiniões e visões humanas distintas.

Conflitos têm lado positivos quando bem geridos

Na maioria das vezes pensamos na existência do conflito no ambiente de trabalho de forma negativa. Mas a divergência pode ser construtiva se for conduzida pelo olhar da gestão da diversidade de ideias. O viés negativo pode ter origem nos valores e comportamentos que vinham sendo cultivados ao longo de nossa história produtiva. Enquanto apenas as hard skills e a competitividade predatória eram estimuladas, as habilidades comportamentais como empatia e diálogo eram minimizadas.

Mas hoje o cenário é outro, pois as soft skills já demonstraram ser diferenciais competitivos reais, capazes de nos preparar para a diferença de ideias e valores. No entanto, como tudo nas relações de trabalho funciona como um processo, a gestão de conflitos precisa ser planejada e apreendida por todos.

Como identificar a ocorrência de conflitos na empresa

Não se deve pensar no conflito apenas como uma situação extrema. Ao contrário, como ele está presente na divergência de opiniões e nas pequenas atitudes é preciso cuidá-lo diariamente.

Portanto, é normal que as equipes discordem na condução de um projeto, na definição de prioridades ou na solução mais viável. No entanto, se a divergência atingir pontos de disputa ou atitudes contraproducentes para os resultados corporativos é hora de intervir com a gestão de conflitos.

O que é e como atua a gestão de conflitos

A gestão de conflitos tem o papel de atuar nos impasses, cuidando assim para que os relacionamentos e a produtividade institucional não sejam afetados.

Trata-se, então, de uma série de métodos que gerenciam situações conflituosas com o objetivo de tornar o que era empecilho em usina de soluções. Isso porque, se mediados da forma correta, os conflitos são na verdade oportunidades de aprendizado organizacional e desenvolvimento humano.

De forma geral, a gestão de conflitos para ser eficiente precisa olhar para a situação problema em etapas para sua resolução:

Checagem diagnóstica: comece apurando os fatos conflituosos, questionando a origem e praticando a escuta empática com cada um dos envolvidos. Ou seja, não é apenas o problema que deve ser o foco, mas as motivações da equipe e lideranças. Ainda nesta etapa, a partir de tudo que foi coletado, identifique as chaves do conflito para definir as melhores soluções.

Negociação: agora a etapa é de mediação, conversando em conjunto com os envolvidos para que possam esclarecer suas visões.

Resolução: como consequência da mediação, o gestor de conflitos deve estimular que em conjunto elaborem as soluções possíveis. Se houver necessidade de concessões, assegure que todos estejam cientes e comprometidos com a mudança.

Execução e monitoramento: com a solução alinhada é preciso iniciar sua execução. Mas o acompanhamento do mediador deve ser constante.

Atitudes que fazem a diferença na gestão de conflitos

Líderes e liderados podem colaborar para prevenir e resolver conflitos. Primeiramente é importante saber que não apenas a empresa ganha com profissionais colaborativos, mas individualmente também. Isso acontece porque o clima organizacional favorável é motivador e isso faz toda diferença para nossa carreira e saúde mental. Veja duas das habilidades mais importantes:

Saber comunicar: busque expressar bem o seu ponto de vista. Escolha seus argumentos, priorize uma linguagem e posturas assertivas e equilibradas. Ou seja, objetividade no conteúdo e empatia na forma de comunicar.

Saber ouvir: por mais que suas razões lhe pareçam fortes e suficientes, não permita que isso cale outras vozes. Saber ouvir muitas vezes precede grandes aprendizados.

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